O Índice global de inovação no Brasil subiu 4 posições
A inovação no Brasil
Nunca o mercado de varejo no Brasil esteve ou quis estar tão próximo dos ambientes de inovação. Mas também não é por menos. O surgimento da pandemia e as restrições impostas pelas medidas de isolamento social criaram uma situação sem precedentes.
Não é uma questão de estar preparado para as mudanças. O isolamento social praticamente acabou com a presença do consumidor nas lojas físicas, mudando não somente o canal de vendas (que passou a ser digital), como também o comportamento de consumo dos clientes.
Este é um cenário que nem nas projeções mais pessimistas era esperado. O varejo sim estava se adaptando a esta transformação digital, mas num ritmo muito mais lento, acompanhando aos poucos alguns desejos de seus clientes.
Caindo de cabeça num universo que ainda desconhece e praticamente da noite para o dia, o varejo se viu sem opções e passou a buscar estas soluções nos ambientes de inovação. E isto impulsionou e acelerou os ambientes de inovação por todo o Brasil.
Segundo o índice global de inovação, que reflete o potencial de inovação dos países considerando os resultados das empresas inovadoras e a habilidade do governo de criar políticas públicas para encorajar e suportar a inovação. O Brasil passou da 66ª para a 62º posição global.
Os desafios da inovação no varejo
Apesar de ainda estar atrás de alguns países com economia emergente, o cenário é bastante promissor. O ecossistema de startups está cada vez mais conectado com as empresas promovendo esta inovação, e está acompanhando este crescimento de perto.
Mas trazer inovação para empresas tradicionais como o varejo não é uma tarefa fácil. Para Kauana Vissotto, CEO do Condor Connect, aceleradora que pretende criar um dos maiores Centros de inovação para o varejo no Brasil, estamos apenas começando:
“O varejo é muito tradicional, e está acostumado a comprar soluções prontas no mercado. Mas para atingir o nível de transformação digital que os consumidores estão exigindo, é preciso desenvolver a inovação dentro das empresas. E esta inovação não se compra na prateleira de um supermercado.”
Para levar esta inovação para dentro das empresas é preciso mudar as pessoas, para que elas estejam preparadas para inovar. Levar as startups para desenvolverem soluções inovadoras dentro das empresas do varejo tem sido uma saída muito eficaz para todos.
O varejo não tem tempo para mudar a sua cultura organizacional na velocidade em que o consumidor está exigindo. Por outro lado, as startups não conseguem desenvolver soluções com uma estrutura e magnitude que o varejo hoje suporta.
“Por que não unir os dois neste processo? Esta é a proposta de inovação aberta do Condor Connect.”
Como gerar inovação
O ecossistema de startups está preparado para desenvolver soluções ágeis. Usando metodologias com a lean, uma startup aprende, executa e testa uma solução em poucos meses.
Esta metodologia não é uma fórmula de sucesso, mas faz com que o processo de aprendizado e erro seja muito mais rápido. E para quem precisou entrar nesta transformação digital da noite para o dia, nada melhor do que agilizar.
Agora, por que gerar a inovação dentro das empresas do varejo é tão importante?
Não adianta você dar uma ferramenta poderosa para pessoas que não saberão utilizá-la. Você até pode gerar algum resultado, mas rapidamente a sua empresa vai ser engolida pelo mercado. Pessoas capacitadas.
Desenvolver a inovação dentro das empresas significa que as pessoas da empresa envolvidas no processo de inovação aprenderão junto com as soluções das startups, e este processo acelera a mudança cultural necessária.
“O importante é saber que você não precisa desenvolver esta inovação sozinho”
Kauana vissotto
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