Como aliar a tecnologia e inovação com o propósito em mercados tradicionais
Em mercados tão tradicionais como o varejo e a medicina, por exemplo, os processos de inovação sempre foram delegados para o desenvolvimento de novas tecnologias, e esta fica na mão de poucas empresas de desenvolvimento. A grande maioria do mercado varejista e da medicina é um consumidor passivo de inovações tecnológicas.
Com o processo acelerado de transformação digital disparado pela pandemia, a grande parte dos mercados tradicionais se viram obrigados a desenvolver por conta própria a sua transformação, e isto trouxe uma outra perspectiva para a inovação.
Como caminhou a tecnologia e a inovação durante a pandemia
Para muitos setores, a pandemia se tornou um grande entrave para o desenvolvimento de negócios tradicionais. Com o isolamento, mudaram os hábitos e comportamentos até então observados no consumidor, então, aquilo que estava funcionando, já não serve mais.
O trabalho remoto fez com que as empresas buscassem novas formas e relações de trabalho para gerenciar equipes à distância. O e-commerce e o delivery passaram a ser estratégias fundamentais para negócios baseados em vendas presenciais, o que fez novas experiências de compras de produtos e serviços.
As empresas de base tecnológica que já ofereciam soluções para os segmentos mais afetados estão conseguindo se manter e até mesmo crescer nessa crise. Por outro lado, com a crescente demanda, passaram a não suprir com tecnologia personalizada, mas sim massiva.
Com isto surgiram várias frentes importantes, como big data, inteligência artificial e computação em nuvem. Não é somente a tecnologia sozinha que está mudando as empresas, mas é a inovação em todo o processo que está sendo uma vantagem competitiva.
Como os negócios tradicionais conseguiram acelerar
Os negócios que já estavam no meio digital ou que conseguiram de uma hora para a outra entrar neste meio digital saíram na frente. Em meio a pandemia, a busca por negócios online cresceu absurdamente.
Mas não é só ter um negócio digital que garante o posicionamento no mercado. Muitas empresas despejaram suas lojas online do dia para a noite, mas sem um bom planejamento, e isto fez com que muitos consumidores e até clientes desgostassem de algumas marcas.
O que o mercado está mostrando é que é preciso mudar a forma de se posicionar no digital para conseguir chamar a atenção dos clientes. Não basta apenas oferecer o produto, é preciso muito mais. É preciso conquistar o cliente.
“Mantendo um propósito muito grande, com o objetivo de fazer a diferença no mundo e mudar um pouco a realidade dos brasileiros.”
Foi assim que Alexandre Calaes, fundador e CEO da startup DrPocket definiu a sua estratégia de sucesso nesse momento. A DrPocket é uma startup digital na área de saúde, preocupada com o bem estar e a qualidade de vida.
“Tornar as empresas mais ágeis, tornar os processos mais desburocratizados, tornando os processos muito mais fluídos para todo mundo ganhar.”
É como Rhuan Willrich, fundador e CEO na startup Híbrido, olha para o sucesso dos novos negócios. A Híbrido é uma startup de conexões digitais para o e-commerce do varejo, focada em inovar a presença digital.
Qual o papel da inovação colaborativa
Por um lado, ou por outro, o grande papel da inovação não está somente nas ideias, mas nas pessoas que estão à frente destas organizações. E elas não estão mais trabalhando sozinhas. Isto vale para dentro da sua empresa, com a gestão de times colaborativos, como também para as relações externas com outros players.
O grande passo da inovação colaborativa é a relação de parceria, mais conhecida no meio com a relação “ganha ganha”.
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