Não existe uma startup sem inovação, é inovar ou se contentar com o modelo tradicional de empresa
Elas estão sempre unidas com a inovação, dando vida a ações inovadoras diante do mercado, fazendo com que o ecossistema a sua volta seja diferente do de empresas tradicionais. Assumindo riscos e procurando sempre estarem ligadas a uma cultura de velocidade, determinações e possibilidades.
O mercado atual está cada vez mais se fartando de startups e incentivando o início de novas delas. Cogitadas para dominarem o cenário econômico, elas vieram para transformar o conceito de trabalho e projetos nas grandes empresas, trazendo a cultura da “solução” e driblando as dificuldades desse ecossistema.
A transformação de conceitos se aplica na forma em que as corporações tradicionais inovam e entendem de fato o que é inovação. Ela é o que o mercado mais precisa, a união de uma nova metodologia, com atividades que já renderam em grande escala no mercado e que agradam o cliente. Aproximando esses dois conceitos para promover a inovação.
Naturalmente uma empresa tradicional saberá muito pouco sobre inovação, às vezes, nem o mínimo foi demonstrado a elas. Muitas também apenas se encontram na cultura do “achismo” e se intitulam inovadoras, mas no final, não estão sendo nenhum pouco! A inovação que é feita por parte de qualquer empresa é ditada pelo mercado e cliente, eles vão classificar o que é inovador.
Além do cliente e mercado, o que identifica a inovação na empresa são as formas com que os projetos e ideias são trabalhados, a personalidade dela e como ela se comporta diante de suas concorrentes. Se não souber como inovar, e o que é inovação, cabe a liderança da empresa procurar nas startups a ajuda necessária, se desprender dos métodos tradicionais e trazer para dentro de si a cultura da aceitabilidade.
Se fosse criar um passo a passo para inovação, seria: achar o problema, validar através de pesquisas e testes, medir e corrigir priorizando apenas o que é importante. Diz:Gabriela Fuzaro – Digital Innovation Consultant na ACE Startups
Qual é o momento em que uma startup passa a ser uma empresa?
Atualmente muitos carregam uma falsa impressão do que é uma startup e como elas se comportam no mercado e o que as define. Algumas já nem são mais startups, validaram seus produtos, se mantiveram estáveis economicamente e não estão mais em um mar de incerteza como de costume.
A exemplo desse modelo vemos a Netflix, empresa que teve seu nascimento no mundo das startups e com tempo se transformou em uma empresa consolidada no mercado.
Mas nem todas conseguem essa validação de produto e se consolidam, a maioria tem como seu principal objetivo atingir em pouco tempo essa consolidação, para logo após deixarem suas empresas à disposição de venda. Podendo assim começar outro projeto, fomentando o ecossistema e gerando cada vez mais lucros.
As que mantêm seus objetivos de pé e não entregam suas corporações a nenhum custo, movimentam projetos e pessoas para que seus pilares não se abalem, e seu produto tenha grande valor em maior tempo.
Dentro do conceito de crescimento de startups, atualmente as que possuem crescimento de forma gradual e mantêm ele de maneira sólida por determinado tempo. Ela pode vir a se tornar uma Scale-ups, que são empresas de métodos e pensamentos de mesma cultura, mas que estão a tempos no mercado e já não sofrem mais com incertezas.
Como os novos empreendedores podem realizar para desenvolver suas startups?
O mercado necessita de diversas ações para suprir suas dificuldades e dilemas, que só são atendidas ao existir dentro das empresas pessoas corajosas, resilientes e que disponham de paciência para aprender.
Só não pratica quem não quer! Com uma simples ação, você consegue encontrar metodologias, estudos e aprendizados totalmente gratuitos. Tudo depende do quanto o empreendedor está disposto em realizar.
Para o empreendedor ou empresário, todo início de uma startup passa pelo seu MVP, é importante que saiba qual é o seu, e como vai aplicar ele na empresa.
Quando você entende a fundo o cliente, você passa a ter opções de inovação. Acrescenta: João Bayer – Chief Reveneu Officer & Co-Founder da Sales Hackers.
Seja o maior ouvinte de seu cliente, permita que haja uma conexão completa entre ambos, focando sempre no mais simples, logo as complexidades serão resolvidas e o cliente final satisfeito.
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